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O que é SEO?

O que é SEO?

Estar na internet é fundamental para qualquer empresa. Atualmente, grande parte dos consumidores estão presentes em ambientes online, prontos para interagir com a sua marca.

Contudo, apenas ter um site não é o suficiente para se tornar relevante aos usuários. Por essa razão, foi criado o que chamamos de SEO – a sigla para Search Engine Optimization.

O que é SEO?

O Google é o principal buscador. Basicamente, grande parte das pesquisas feitas na internet são feitas pelo Google. Portanto, ao ter um site, o seu principal objetivo deve ser aparecer nas primeiras páginas de resultado desse buscador.

Contudo, existem milhões de páginas sendo indexadas no mundo todo, todos os dias. Desse modo, a concorrência é imensurável, principalmente porque, a partir da criação do SEO, muitos sites já são feitos de maneira otimizada e têm maior chance de posicionamento.

O SEO, então, é um meio de otimização de páginas que acontece através de uma série de ações tanto na parte interna, quanto na parte externa do site. Essas táticas influenciam diretamente nos algoritmos de buscadores como o Google e fazem com que o site tenha maior possibilidade de aparecer entre as primeiras opções de resultado para determinadas palavras-chave.

A história do SEO

A história do SEO

A década de 1990 foi marcada pela popularização da internet e a criação de sites conhecidos como buscadores. O Architext foi o primeiro, em 1993, seguido pelo Yahoo!, em 1994 e, posteriormente, o Google, em 1997.

O Google, com o passar dos anos, foi o que obteve mais sucesso, principalmente pela sua ideia principal, que ia muito além de ser um buscador. Os seus fundadores sempre pensaram no site como um meio de organização e determinação de relevância das páginas que seriam entregues ao usuário.

Por essa razão, seguindo a lógica do meio acadêmico de trabalhar com citações de outros autores em uma pesquisa científica, o Google passou a fazer o mesmo. Através do PageRank, os seus criadores desenvolveram uma métrica que ia de 0 a 10 e buscava avaliar a qualidade e a quantidade de links externos recebidos por uma página.

Com o Google alavancando cada vez mais e se tornando um verdadeiro sucesso no meio online, muitos estudos começaram a ser feitos para entender como o buscador conseguia retornar resultados tão relevantes em tão pouco tempo.

Desse modo, ainda em 97, o termo SEO apareceu pela primeira vez. Foi no livro Net Results, escrito por Bob Heyman, Leland Harden e Rick Bruner, que a tese do Search Engine Optimization surgiu, mesmo que de maneira muito rasa e apenas com a indexação das páginas com o buscador e a inclusão e repetição de palavras-chave nos artigos.

Com o passar dos anos, o Google passou a ser ainda mais popular e muitas táticas para a manipulação dos rankings, como o Black Hat, surgiram. Isso fez com que a Google se organizasse para criar o primeiro algoritmo da empresa, chamado de Florida.

Esse algoritmo mudou as estratégias de SEO para algo mais parecido com o que temos hoje em dia e fez com que muitos sites que não ofereciam relevância alguma para o usuário, mas estavam nas primeiras colocações por conta das manipulações feitas nas páginas e no domínio, fossem substituídos por páginas de melhor qualidade.

Desde então, de tempos em tempos o Google renova os seus algoritmos, sempre com novidades que visam priorizar a experiência do usuário. Quando novos algoritmos são lançados, os profissionais de SEO também precisam entender quais foram as mudanças, para fazer com que as estratégias continuem funcionando para oferecer um melhor ranqueamento para o site otimizado.

Como o Google funciona?

Como o Google funciona?

A cada minuto, 40 mil pesquisas são realizadas pelo Google. O buscador, por sua vez, demora em média 1,8 segundo para retornar resultados para o usuário.

Nesse segundo, os algoritmos do Google utilizam de mais de 200 fatores para classificar quais sites são relevantes para a busca realizada, o que gera respostas expressivas para os internautas.

Essa precisão, unida com a velocidade em que a pesquisa é feita, faz com que o Google seja o líder no quesito buscadores, sem ao menos ser seguido de perto por nenhum concorrente.

Mas como acontece, de fato, as pesquisas no Google? É isso o que te vamos te mostrar a seguir!

Rastreamento, indexação e exibição de resultados

Quando falamos sobre o retorno de resultados no Google, temos que levar em conta que os três principais pontos são exatamente o rastreamento, a indexação e a exibição dos resultados.

O rastreamento é o primeiro passo. É nesse momento que os Googlebots (robôs do Google) circulam por toda a internet e localizam novas páginas para enviar ao índice do site de pesquisa.

Posteriormente, é o momento da indexação. Após localizar uma página e decidir se ela se encaixa nos padrões de qualidade programados pelo próprio Google, os robôs realizam a indexação de todas as informações do site visitado, gravando informações de rastreamento, região da publicação, conteúdos postados, descriptions, entre outros.

Todas essas informações ficam armazenadas para o momento em que o terceiro e último passo aconteça. Portanto, quando um usuário faz uma pesquisa no Google, a exibição de resultados poderá ser feita de maneira muito rápida, já que todas as páginas estão indexadas na memória do buscador e ele poderá dizer quais são relevantes para aquela procura e quais não são em segundos.

Algoritmo e atualizações

Os algoritmos foram muito comentados nos últimos anos. Presentes tanto nas redes sociais, quanto no Google, eles foram questionados por muitos usuários, já que, ao separar o conteúdo que supostamente é mais relevante para uma determinada pessoas, os algoritmos acabam criando “bolhas” de personalidade e impedindo o consumo de páginas e artigos diferentes.

Contudo, não podemos negar que os algoritmos geram diversas vantagens, principalmente em um buscador de grandes proporções como o Google. Eles impedem que fiquemos horas pesquisando entre milhares de páginas até encontrarmos o que realmente queremos.

De tempos em tempos, o Google atualiza os seus algoritmos, o que sempre gera impactos, principalmente para quem trabalha com o SEO.

Como já falamos anteriormente, o Florida foi a primeira grande atualização proposta pelo Google e acarretou em uma verdadeira revolução online. Estima-se que esse algoritmo conseguiu eliminar entre 50% a 98% dos sites listados e armazenados no buscador na época. Os alvos foram sites de baixa qualidade, que fraudavam os métodos de resultados através de práticas de black hat.

Posteriormente, em 2011 e 2012, surgiram, respectivamente, as atualizações Panda e Penguin. Novamente, o principal objetivo de ambas era identificar sites de baixa qualidade e eliminá-los do sistema. Juntos, os dois algoritmos conseguiram modificar cerca de 15,1% dos resultados do buscador.

Em 2013, o Google lançou o Hummingbird, uma versão quase que completamente nova do algoritmo anterior. A razão do seu lançamento não foi apenas excluir e penalizar sites mal estruturados e mal intencionados, mas sim modificar totalmente a experiência do usuário.

A partir dessa atualização, o Google deixou de levar em conta apenas o conjunto de palavras chave para retornar resultados para o internauta – o significado das palavras utilizadas, assim como seus sinônimos e a localização do usuário também começaram a contar no momento da pesquisa. Desse modo, buscador procurou alavancar a qualidade dos retornos.

Entre 2014 e 2015, o Google apostou na segurança dos usuários e na comodidade mobile. Com o HTTPS começando a contar como métrica de ranqueamento, tal qual a adaptação para o ambiente mobile, os responsáveis pela manutenção de sites tiveram que se enquadrar nas especificações para não ficar para trás.

Ainda em 2015, a inteligência artificial chegou ao Google. Com o Rankbrain, o buscador investiu em tentar decifrar e interpretar as pesquisas dos usuários, a fim de demonstrar melhores resultados. Essa atualização começou a contar como um dos principais fatores de ranqueamento de sites – juntamente com as linkagens e o conteúdo. Contudo, muito profissionais encontram, ainda hoje, dificuldade em otimizar o seu site de acordo com essa IA.

Após dois anos, em 2017, o Google lançou a última atualização do algoritmo, conhecida como Fred. Novamente, o objetivo era penalizar sites que abusavam das táticas de black hat e tinham, também, muitos banners de propaganda, o que tende a prejudicar a experiência dos usuários nas páginas.

Principais fatores de ranqueamento

O Google nunca admitiu, de fato, quais são todos os 200 fatores de ranqueamento – citados acima – utilizados pelos seus algoritmos para decidir quais sites são relevantes e quais não são.

Contudo, muitos especialistas discutem sobre o tema e diversas pesquisas são realizadas anualmente. De acordo com a Backlinko, uma gigante no ramo de SEO, os 10 principais fatores são:

  1. Page Authority/Pagerank;
  2. Autoridade do domínio;
  3. Relevância de links;
  4. Qualidade e originalidade dos conteúdos;
  5. Tamanho dos conteúdos;
  6. Palavra-chave tageada no título (tag tittle);
  7. Palavra-chave nos artigos;
  8. Tempo de permanência dos usuários nas páginas;
  9. Velocidade em que a página é carregada;
  10. Design responsivo do site.

Técnicas de SEO: Black Hat x White Hat

Técnicas de SEO: Black Hat x White Hat

Com a atualização Florida de seu algoritmo, o Google começou a identificar e qualificar algumas práticas como fraudes.

Desde o princípio, os criadores do principal site de buscas sempre se preocuparam com a experiência dos usuários com os sites obtidos através dos resultados. Portanto, a partir do momento em que administradores começaram a usar técnicas que visam apenas o posicionamento orgânico de suas páginas, sem se importar com o usuário que iria acessá-las, o Google passou a aplicar punições.

Black Hat

Sites que utilizam de repetições de palavras-chave múltiplas vezes dentro de um único conteúdo ou que as escondem nas páginas, tal qual pessoas que compram e geram links de outros sites em grande quantidade, passaram a ser conhecidos como usufruidores do black hat.

Além dessas práticas citadas acima, as seguintes também são consideradas black hat e ilegais pelo Google:

No final da década de 90, muitos sites conseguiam se posicionar na primeira página de resultados usufruindo dessas práticas. Contudo, durante todos os anos 2000 e até hoje, o Google investe fortemente em meios de punir e tirar completamente da lista de indexação sites que sejam pegos realizando esse tipo de fraude.

White Hat

Para orientar profissionais que realmente tinham interesse em entender os fatores de ranqueamento do buscador e promover os seus ideais de resultados relevantes para os usuários, o Google desenvolveu um documento chamado de Diretrizes para Webmasters. Nele, os responsáveis pelo Google ditam as regras e as melhores práticas para posicionar um site.

Desse modo, em contrapartida das práticas de Black Hat, surgiu o White Hat, técnicas que não vão contra aos pensamentos do Google e não irão gerar, em hipótese alguma, punições para o seu site.

Nesses casos, a lógica continua a mesma do início do Google: para alavancar uma página entre as primeiras dos retornos de buscas, é necessário apostar na criação de muito conteúdo de qualidade e em citações de links externos.

No geral, pense: quando você faz uma busca no Google, quais são os sites retornados que mais de agradam? Usar a sua própria experiência como usuário também pode ser interessante no momento de otimizar as suas páginas.

Como o SEO pode ajudar o seu site a competir no ranking do Google?

Como o SEO pode ajudar o seu site a competir no ranking do Google?

Desde a fundação do Google, em 1997, até os dias atuais, o SEO já foi muito atualizado e melhorado, o que tornou a sua utilização muito popular por quem pretender lucrar através da internet.

Atualmente, é praticamente impossível concorrer no ranking das primeiras posições dos resultados da pesquisa se o seu site não estiver otimizado de acordo com as diretrizes propostas pelo próprio buscador.

Desse modo, podemos dizer que o SEO tem uma parcela muito significativa de responsabilidade no posicionamento de uma determinada página – isso, é claro, se ele for posto em plástica da maneira correta e sem práticas fraudulentas.

SEO On-Page

O SEO, para ser bem sucedido, precisa ser trabalhado em etapas bem definidas pela equipe de profissionais.

Como em todo projeto, existem partes que possuem maior relevância e necessitam de maior atenção. Quando falamos de SEO On-Page, é sobre isso que estamos nos referindo.

O Google considera que a otimização em algumas partes de um site possui peso maior do que em outras. Ao escolher maior dedicação nessas partes, há maiores chances de ranqueamento da página.

É esse tipo de trabalho segmentado que chamamos de otimização On-Page. A seguir, confira os atributos incluídos nesse método SEO que se destacam:

Conteúdo

É sempre bom frisar que o conteúdo é o fator de ranqueamento mais importante a ser considerado pelo Google.

Como o Google opta sempre pela experiência relevante do usuário, o conteúdo precisa ter qualidade de qualquer maneira. Sites com conteúdos pouco expressivos têm menores chances de serem bem posicionados.

Mas como ter um conteúdo atrativo para o usuário?

É notável que a manipulação sábia das palavras-chave gera resultados nas buscas. Entretanto, é preciso de muito cuidado para não encaixar inúmeras palavras-chave ao longo do artigo; isso torna a leitura maçante e confusa. Por essa razão, ao optar pela utilização das famosas keywords, ter em mente que o exagero não resultará em bons frutos é importante.

Para saber se o seu conteúdo está servindo de bom grado para os leitores em geral, também é interessante analisar as métricas do seu site. Quanto tempo cada usuário permanece nas suas páginas? Seus artigos são citados ou compartilhados em outras plataformas? Essas respostas podem servir como uma bússola, principalmente para quem está iniciando no quesito SEO.

Conteúdo escaneável

Você sabia que o modo com que você escreve e diagrama o seu texto pode influenciar diretamente nos resultados que você vai obter com o leitor?

Conteúdo para a internet não é como artigos para jornais ou livros. Por mais que o texto seja bem escrito, se ele for completamente liso – isso é, sem nem ao menos subtítulos para quebrar a leitura –, poucos irão ler.

Considere que a internet sugere diversas formas de distrações para o leitor. Então se o seu conteúdo for chato, ele poderá simplesmente passar para o próximo site ou perder totalmente o interesse na pesquisa.

O lado positivo é que há muitas maneiras de entreter um leitor e isso é fundamental para alavancar as suas páginas. Algumas são:

Semântica

Como já abordamos, o Google passou a utilizar uma inteligência artificial para melhorar o retorno de resultado para os usuários.

Isso significa que já há algum tempo o buscador deixou de considerar apenas sites otimizados com palavras-chave específicas como sendo as únicas opções de retorno.

Dessa maneira, você pode otimizar uma página totalmente para apenas um conjunto de palavras-chave e, mesmo assim, o Google pode classificá-la como relevante para pesquisas semelhantes.

Por isso, podemos concluir que criar um conteúdo de qualidade e que se encaixe em vários temas parecidos é a melhor escolha para estar sempre bem posicionado.

Conteúdo duplicado

Dependo da pesquisa realiza, o Google pode omitir alguns resultados. Ele faz isso por considerar que os conteúdos omitidos foram duplicados ou muito semelhantes uns com os outros.

A partir desse ponto, devemos ter em mente, então, que a originalidade dos posts é indispensável para um bom trabalho de SEO que visa o sucesso do site através do gerenciamento de tráfego orgânico.

É sempre bom lembrar, também, que plágio é crime e apenas copiar um texto de outro local pode gerar punições ao seu site feitas pelo Google.

Título e descrição (Title e meta Description)

Antes de mais nada, é preciso diferenciar o título do artigo do título da página em geral.

O título da página tem muita importância no ranqueamento feito pelo Google e se refere a uma propriedade do código do site (na formatação, é o <title> ). Esse é o título aparece tanto na aba de navegação, quanto nos resultados de pesquisa.

O objetivo desse título é descrever o conteúdo da página em pouquíssimas palavras ao mesmo tempo que estimula o leitor a optar por clicar no seu site.

O título do artigo, por outro lado, pode ser mais amplo e específico com o tema do conteúdo. Ele também possui influência no ranqueamento, mas de uma maneira diferente.

Já a meta description é, na realidade, a pequena descrição que aparece abaixo do title da página de pesquisa do Google. Ela não tem importância para os critérios do Google, contudo, dar uma descrição um pouco maior do seu conteúdo pode levar o usuário a se interesse pelo o que você tem a oferecer.

URL

A URL é o endereço da sua página na web. E se engana quem pensa que ela fica de fora da varredura realizada pelos Googlebots.

No geral, as URL também são analisadas, por isso é importante que elas também sejam descritivas e contenham a principal palavra-chave presente no conteúdo da página em questão.

Por essa razão, é preciso estar atento. Alguns sites de gerenciamento de páginas, como o WordPress, geram códigos automaticamente nas URLs e isso pode ser um impedimento para um melhor posicionamento.

Nesses casos, o ideal é optar pela instalação de plataformas que permitem a edição do endereço da página ou por outros sites que já permitem que a URL seja alterada naturalmente.

Links internos

Trabalhar na criação de conteúdo é de extrema importância, como estamos abordando por todo esse artigo. Entretanto, mais importante ainda é que o Web Master não se esqueça da linkagem interna das páginas de um mesmo site, que é feita, exatamente, através do conteúdo.

Ao longo de um texto, é fundamental que ele tenha relação com outros posts do site ou blog e que essa relação seja destacada e possibilite que o usuário consiga passar de uma página para outra com facilidade.

Textos âncoras, portanto, são a melhor opção para esse tipo de linkagem, visto que ela deve ser feita naturalmente, sem chamar a atenção do usuário com indicações como “confira o nosso outro post”.

Em artigos maiores, como os âncoras, a distribuição dos demais links acontece para aprofundar a experiência do leitor com assuntos semelhantes e também para complementar a leitura.

Textos alternativos

Ao anexar imagens em uma página online, o Google recomenda que você também escreva um pequeno texto descrevendo o que aquela imagem significa. Esse tipo de texto é chamado de alternativo.

Inserir muitas fotos ou animações ao longo de uma postagem pode ser interessante para o posicionamento, mas só se elas tiverem ligação com o conteúdo em si e se tiverem, também, o texto alternativo em conjunto.

Esse texto auxilia os Googlebots a entenderem sobre o que é a imagem e em qual contexto ela foi anexada. Por essa razão, também, é interessante que o texto alternativo contenha palavras-chave relacionadas ao conteúdo escrito.

Featured Snippet (posição zero)

De acordo com a pesquisa que fazemos, o Google exibe no topo da SERP uma caixa de conteúdo de algum site, que visa responder as perguntas buscadas diretamente na página de resultados, sem que haja a necessidade de o usuário clicar em algum site para encontrar o que precisa.

Esse box é chamado de Featured Snippet e, entre os Web Masters, de “posição 0” – nome que se dá pela posição em que o resultado aparece, sempre antes do link de primeira colocação.

Ainda não há um meio de saber com certeza como fazer uma página aparecer na posição 0. O que se sabe, porém, é que estar na primeira colocação dos resultados não implica, necessariamente, na posição 0 da página, já que um site presente nas últimas colocações pode aparecer como featured snippet.

SEO Off-Page

Diferentemente do SEO On-Page, o SEO Off-Page diz respeito a todas as ações realizadas fora do site, mas que podem ter impacto direto nos resultados obtidos com todo o projeto de Marketing de Posicionamento para Internet e, também, no posicionamento orgânico das páginas.

A seguir, falaremos mais sobre os principais pontos que envolvem o SEO Off-Page.

Presença da marca

Para consolidar a sua empresa de fato na internet, não basta apenas ter um site e alimentá-lo com o mínimo de conteúdo. Se você tem intenção de fato de crescer em ambientes online, é preciso que a sua marca tenha presença para aumentar a confiança de dois polos muito importantes: o Google e os usuários.

Ter presença de marca, contudo, não é simples e é necessário apostar em ações para alavancar postagem em redes sociais, por exemplo. Outro ponto é importante são exatamente as redes sociais; é imprescindível que a empresa tenha um perfil ativo nas principais plataformas, como o Facebook, o Instagram, o Twitter e até mesmo o Youtube.

Dessa maneira, é mais fácil fazer com que a sua marca seja citada em postagens externas e tenha uma base consolidada para possibilitar avaliações positivas no Google, assim como engajamento nas redes sociais.

Link Building

A autoridade de domínio é um dos principais fatores de ranqueamento utilizados pelo Google. Essa autoridade significa, basicamente, a confiança e a qualidade que o seu site possui perante o buscador. E a melhor maneira de consegui-la é através do Link Building.

Quando o Google surgiu, em 1997, a citação de um site em outros sites através de links sempre foi um diferencial de ranqueamento. Essa técnica, é claro, evoluiu com o passar dos anos e, hoje em dia, ser citado em qualquer site não é sinônimo de notoriedade para o Google.

Para que o Link Building funcione, é mais importante receber citações de um site confiável e que também tenha relevância no seu segmento do que de sites menores, que podem não transmitir confiança tanto para o público, quanto para o buscador.

Pode não parecer um objetivo simples de ser cumprindo, entretanto, existem técnicas em SEO para que haja geração de links. A seguir, você irá conferir algumas.

Guest Post

O Guest Post se diz respeito à criação de conteúdo para outros blogs ou sites relevantes como um convidado.

Esses artigos devem explorar assuntos diversos que envolvam o segmento dos dois sites envolvidos. Porém, é necessário ter em mente que esse tipo de postagem não deve ser feito só para conseguir links; manter a qualidade das publicações é imprescindível para assegurar que os usuários não percam o interesse na leitura, prejudicando, dessa forma, todas as intenções de engajamento.

Menções à marca

Às vezes, o seu conteúdo pode ser citado em alguns sites sem linkagens sem que você não tenha a menor noção que isso está acontecendo.

Esse tipo de menção, entretanto, não possui relevância para o link building, visto que o autor do outro site não disponibilizou o link para que os usuários tivessem acesso à sua página.

Para que isso não aconteça, existem formas de realizar esse monitoramento, principalmente através de uma plataforma do próprio Google, chamada Google Alerts.

Dessa maneira, você poderá entrar em contato com o responsável pelo site que está fazendo menções e propor acordos para que haja a inclusão dos links.

Links quebrados

Existem sites que trabalham com a prática de link building há um bom tempo. Por isso, é possível que algumas postagens tenham menções às páginas que não estão mais disponíveis.

Nesse caso, se você possui ou pretende produzir algum conteúdo que se assemelhe ao do link que está quebrado, é possível entrar em contato com o administrador do outro blog para que ele inclua o seu link no lugar.

Pesquisas

Para transmitir confiança de fato, as pesquisas são um dos principais pontos de partida. Com elas, você pode conseguir os seus próprios números sobre determinado assunto e, posteriormente, ser citado como fonte em diversos outros artigos de referência, o que gerará links e um grande tráfego de usuários para o seu site.

No entanto, a produção de pesquisas é muito complexa e, dependendo do assunto ou do tamanho da sua equipe, ela pode ser até inviável. Trata-se, porém, de um plano que vale a pena ser discutido para o futuro, porque com certeza será responsável por um resultado muito positivo.

Assessoria de imprensa

A contratação de uma assessoria de imprensa é uma boa ideia se você pretende entrar de vez na geração de link building.

Empresas voltadas para a assessoria possuem vários contatos e são especialistas em link building, o que possibilita chances altas de conseguir a publicação de artigos em portais ou blogs que possuem extrema relevância para o Google e que, em muitos momentos, são fechados para contatos externos.

Portanto, não é nem preciso dizer em como a menção de links para o seu site poderá crescer, não é mesmo?

O que são “links nofollow”?

Naturalmente, ao incluir um link ao longo de um texto ou em uma imagem, os Googlebots, a partir do momento que passarem pela página e identificarem o link citado, irão segui-lo, ou seja, irão para a página indicada.

O problema é que quando isso acontece, os robôs podem dar a autoridade do domínio para o site que está recebendo o link, ao invés de considerar o seu conteúdo como o principal.

Desse modo, existem maneiras que bloquear esse tipo de ação e tornar os links que antes eram “dofollow” como “nofollow”. Para isso, é necessário apenas alterar o código do link no conteúdo da página, incluindo rel=“nofollow” dentro da tag <a>.

Após essas alterações serem feitas, os boots irão parar de desviar o seu percurso para outros sites e poderão dar mais relevância para o seu conteúdo no geral.

Pagerank

O link building pode parecer no mínimo difícil de mensurar, já que se trata de linkagens externas e que não temos um controle efetivo.

Contudo, o próprio Google nos ajuda nessa tarefa. Ainda no final da década de 90, logo após a criação do buscador, o seu fundador Larry Page criou o chamado PageRank, por exemplo.

O PageRank nada mais é que uma métrica que tem como principal função medir a autoridade e a qualidade de uma página. Os critérios de avaliação têm notas atribuídas de 0 a 10 e conseguem verificar a qualidade, a relevância e a quantidade dos links presentes em uma página.

Durante muitos anos, os resultados do Pagerank eram divulgados pelo Google, porém, desde 2016, essa prática parou de ser realizada.

Page Authority e Domain Authority

Além do Pagerank, outras métricas utilizadas para tentar mensurar o link building são o Page Authority e o Domain Authority.

Criadas pela Moz, elas possuem critérios de avaliação de vão do 1 ao 100 e conseguem classificar a autoridade de uma página (através do Page Authority) ou do domínio completo (através do Domain Authority).

Essas duas métricas são consideradas alternativas para o PageRank e são calculadas pelas plataformas MozRank e pelo MozTrust.

SEO On-Site (ou SEO Técnico)

O que chamamos de SEO técnico, ou SEO On-Site, é uma série de técnicas que são aplicadas, principalmente, nos códigos do site. Desse modo, a sua utilização se dá praticamente toda no ambiente de programação, na segurança e na usabilidade das páginas.

Por ser propriamente mais técnico, muitos Webmasters restringem a importância do SEO On-Site e até o realocam dentro do SEO On-Page, o que pode ser um erro, visto que o primeiro possui tanta importância quanto e possui, também, estratégias importantes para um bom ranqueamento.

Nos próximos tópicos, tratamentos dos principais pontos abordados no SEO técnico. Confira!

UX (User Experience)

Como o próprio nome já sugere, a UX se trata de toda a experiência que o usuário vai ter ao navegar pelo seu site.

Atualmente, é essencial para um bom posicionamento, já que o Google considera – e muito – a aprovação ou a rejeição do seu blog ou site por parte dos usuários.

Por essa razão, um site otimizado para o internauta precisa levar em conta muito dos pontos já citados nesse artigo. O conteúdo, por exemplo, irá influenciar nas métricas elaboradas a partir dos acessos nas páginas. Portanto, para assegurar que o usuário realmente vai ter interesse em ler os seus textos, eles precisam ser coesos e bem estruturados, seguindo todas as dicas que já oferecemos acima.

Além disso, o responsivo do seu site também deve ser bem elaborado, porque a experiência em um desktop é totalmente diferente do que em um aparelho mobile. Em geral, os usuários tendem a simplesmente abandonar sites que não estão otimizados para smartphones ou tablets, o que eleva aos ares as taxas de rejeição.

Velocidade de carregamento

A velocidade com que uma página é carregada faz parte, desde 2010, dos fatores de ranqueamento do Google, segundo o próprio buscador. Essa é uma das provas da importância do SEO técnico para o bom posicionamento nas primeiras páginas de pesquisas.

Além de ser importante nos critérios do Google, a velocidade de carregamento de uma página é fundamental para a experiência do usuário. Afinal, a internet criou uma geração acostumada com o instantâneo, portanto, alguns segundos a mais para abrir a página pode significar um abandono por parte do internauta.

É sempre bom lembrar que a página também tem que ser carregada rapidamente na versão mobile do site. Inclusive, o Google anunciou, em 2018, que a velocidade de carregamento em dispositivos móveis contará igualmente como critério de ranqueamento. Por isso, esteja sempre atento!

HTTPS (conexão segura criptografada)

O HTTP, sigla de HiperText Transference Protocol, diz respeito ao padrão utilizado nas páginas que estão disponíveis na web. É por meio dessa técnica que o navegador é capaz de entrar em contato com o servidor, permitindo que você acesse diferentes sites.

Apesar de ser muito eficaz, essa estratégia não é segura. Isso porque a sua configuração é baseada apenas em texto. Dessa forma, pessoas mal intencionadas, como hackers, são capazes de interceptar o código, alterá-lo e, assim, roubar as informações que são transferidas nesse meio.

Para evitar esse tipo de situação, o HTTPS foi criado. Ele é, basicamente, um protocolo que possui uma camada extra de segurança, conhecida como SSL. Com uma criptografia mais elaborada, evita que qualquer pessoa possa modificar ou visitar os seus códigos.

Por isso, é importante ficar de olho na URL dos sites que você visita. Caso ele não apresente o HTTPS, evite fazer cadastro com os seus dados pessoais. Isso pode ser muito perigoso!

Sitemap

O sitemap, também conhecido como mapa do site, tem como principal função auxiliar os Googlebots no entendimento de toda a estrutura do seu site, o que possibilitará que haja maiores chances dos robôs compreenderem a otimização das suas páginas (se ela tiver sido feita).

Geralmente gerado em XML ou em TXT, ele deve ser enviado para ferramentas como o Google Search Console. Desse modo, no momento das inspeções feitas pelos bots nos sites indexados, eles poderão identificar mais facilmente as qualidades presentes.

Robots.txt

Presente nos servidores de hospedagem do site, o robots.txt tem uma função muito importante quando o assunto é SEO. Dependendo das instruções presentes nesse tópico, os bots do Google irão ou não indexar o seu site para ser relacionado nos resultados de pesquisas.

Desse modo, no momento da programação do site, é muito importante que os códigos sejam alocados da maneira correta. Caso a instrução presente no servidor seja para o bot não indexar o site, então as suas páginas nunca aparecerão em nenhuma página de resultados, não importando o tanto de técnicas de SEO ou a quantidade de conteúdo que você inclua diariamente.

Heading Tags

Basicamente, as Heading Tags são todos os títulos e subtítulos presentes em uma página. Elas vão desde o H1 até o H6 e representam a relevância de cada título para o conteúdo em questão.

Dessa maneira, o título marcado em H1 é o tema principal do texto e as numerações seguintes (H2, H3, H4, H5 e H6) complementam o assunto do H1.

Atualmente, as heading tags não são mais consideradas fundamentais para o ranqueamento do Google. Contudo, elas ainda são importantes para organizar o conteúdo na página e auxiliar os usuários durante a leitura.

Também é interessante que os títulos em heading tags contenham a palavra-chave principal do seu artigo. Isso irá ajudar os Googlebots a identificarem o assunto real do texto e posicioná-lo de acordo com a magnitude do conteúdo para as pesquisas.

Rich Snippets

Você provavelmente já percebeu que certas pesquisas realizadas no Google apresentam resultados mais completos do que outras. Enquanto certos links aparecem somente acompanhados de uma breve descrição, outros oferecem estrelas de avaliação, barras de pesquisa, sitelinks (páginas sugeridas dentro de um site), e muito mais.

Todas essas características e estratégias são chamadas de rich snippets, e têm o objetivo de tornar um link mais chamativo. Quando ele é mais completo, os internautas sentem que encontrarão mais informações dentro do site e, por isso, se sentem mais confortáveis em explorar essas páginas.

Segundo dados obtidos pelo Search Engine Land, os websites que utilizam essa técnica possuem um aumento de 30% na taxa de cliques, o que melhora o seu ranqueamento e posicionamento orgânico nos buscadores.

Error 404

O Error 404 acontece quando uma página foi excluída ou teve a sua URL alterada. Dessa maneira, ao tentar acessá-la, o usuário será direcionado para uma página informando esse erro.

Para tentar impedir que o usuário saia do seu site, é essencial fazer com que a página que exibe o erro também seja proveitosa de alguma maneira. Nesses casos, é importante que haja sempre uma barra de buscas internas para que o internauta consiga fazer outras pesquisas e encontrar conteúdos semelhantes dentro do seu próprio site.

Entretanto, a melhor opção é que o Error 404 nunca chegue a acontecer. Em momentos em que há a necessidade fazer uma alteração na URL da página, por exemplo, é preciso que haja o que chamamos de redirecionamento 301, ou seja, fazer com que o usuário seja automaticamente redirecionado para uma página que tenha o mesmo ou um conteúdo similar ao que ele buscou anteriormente.

Redirecionamentos

Os redirecionamentos têm como principal função levar o usuário de uma determinada URL até outra URL. Isso pode acontecer por diversos motivos, sendo que o Error 404 pode ser um deles, como já dissemos acima.

Os dois tipos de direcionamentos mais utilizados são o 301 e o 302, sendo que o 302 é apenas um redirecionamento temporário e indica melhorias em uma determinada URL e o 301 é definitivo, apontando para os Googlebots que aquela mudança é permanente e que eles podem deixar de considerar a URL antiga.

No geral, não há problemas em realizar os redirecionamentos, desde que eles estejam sempre sinalizados corretamente para os bots. O único ponto para se ter atenção é no excesso de redirecionamentos de uma página, ou seja, quando uma URL redireciona para outra e depois para outra e assim sucessivamente. Isso pode fazer com que o carregamento das páginas se torne lento e prejudicar o seguimento por parte dos Googlebots.

Canonical tag

Os bots que analisam a internet para decidir quais são as páginas mais relevantes que aparecerão em mecanismos de pesquisa não gostam de conteúdo duplicado. Por isso, quando você possui um site que pode ser acessado de diferentes domínios, é importante decidir qual será o principal, ou seja, aquele que será apresentado para os internautas em uma busca online.

A canonical tag, criada em 2009, surgiu como uma revolução aos sitemaps. Isso porque ela tem como principal objetivo evitar que um conteúdo duplicado seja indexado mais de uma vez pelos algoritmos.

Ao utilizar essa técnica, você evita que o seu site seja excluído dos resultados apresentados por sites de busca como o Google. Essa tag marca qual é a página que deve ser indexada de maneira mais relevante, e faz com que as réplicas (que podem ser páginas com versão mobile ou até mesmo as versões para impressão) não influenciem no seu ranqueamento.

SEO para dispositivos móveis

Atualmente, o desktop foi deixado de lado pela eficiência e pela praticidade oferecidas pelos dispositivos móveis como os smartphones.

Desde 2013, o número de usuários mobile só cresce a cada dia, a ponto de grande parte das pesquisas diárias serem feitas através da internet móvel. Nesse cenário, o SEO deve que se atualizar e tentar seguir de perto a evolução dos novos celulares.

Se engana quem pensa que o Google não entende a versão mobile do seu site como fator de ranqueamento: o buscador considera (e muito!). Contudo, para quem já tem um site otimizado para o desktop, torná-lo preparado para os dispositivos móveis não é difícil.

Site Responsivo x Site Mobile

Você sabe a diferença entre um site responsivo e um site mobile?

Enquanto os sites mobiles são feitos exclusivamente para serem abertos em determinados tipos de aparelhos, como tablets e smartphones, os sites responsivos possuem uma tecnologia maior e são adaptados diretamente da versão desktop.

Os sites responsivos conseguem ser abertos em diferentes formatos de telas sem que haja qualquer tipo de distorção ou dificuldade de leitura por parte dos usuários. Eles são programados no código do site original e, por isso, têm o mesmo layout ajustado perfeitamente para diferentes dispositivos.

Dessa forma, o recomendado é que o seu site sempre seja responsivo pela comodidade oferecida para o usuário, que irá impactar diretamente na opinião do Google sobre as suas páginas e seus respectivos conteúdos.

SEO Local

Com o passar do tempo, o SEO teve que se manter presente para atender objetivos diferentes. Sites de empresas menores e que atendem em diversas regiões também deveriam ser contemplados com a presença na primeira página da web e é aí que nasceu o chamado SEO local.

Com a principal função de atender comércios locais e clientes que procuram por serviços próximos à suas respectivas residências ou alguma outra localidade específica, o SEO local utiliza de recursos regionalizados, tais quais palavras-chave separadas por regiões e/ou locais, endereços, nome dos estabelecimentos e comentários de consumidores.

Google Meu Negócio

Essa é uma ferramenta gratuita e oferecida pelo próprio Google que busca tornar a pesquisa de usuários por comércios locais ainda mais fáceis. Desse modo, dentro do próprio Google ou no Google Maps, serão mostradas, também, empresas mais próximas junto com o endereço e o telefone de cada uma delas.

Além disso, a plataforma também possibilita que os usuários façam perguntas diretamente para os estabelecimentos, postem fotos e comentários negativos ou positivos sobre o local em questão.

Palavras-chave locais (regionalizadas)

As palavras-chave desempenham um papel muito importante no sucesso do seu negócio online. Isso porque é por meio delas que possíveis clientes poderão entrar em contato, pela primeira vez, com o seu site. Sendo assim, é necessário ter muito cuidado na hora de escolher as suas, afinal, todo o conteúdo de suas páginas será criado com base nelas.

Se você procura atingir o público de uma região específica – provavelmente a região em que você atua –, você pode fazer essa distinção na própria palavra-chave. Além da cidade em que você atua, é possível explorar, também, os municípios que estão ao seu redor.

Dessa forma, criam-se as palavras-chave regionalizadas, que são capazes de captar a atenção de mais pessoas.

Considerações finais

Considerações finais

Podemos concluir, então, que o SEO é fundamental para empresas de todos os tamanhos que procuram por maior visibilidade através da internet.

Entretanto, antes de iniciar um projeto do tipo, é preciso ter em mente que ele é longo e só deve ser feito por profissionais realmente especializados no assunto, que irão oferecer suporte e qualificação durante todas as etapas de trabalho.

Na Prime Web, você encontra os melhores serviços voltados para o Marketing de Posicionamento para a Internet, que inclui o SEO entre os seus pilares principais.

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